2Érica Ribeiro Simonetti.
RESUMO
A atividade agrícola familiar é um dos alicerces da
economia agrícola brasileira, mas para continuar com esse desenvolvimento
econômico, demanda de adubação e
correção dos solos agricultáveis, com
práticas de adubação e correção viáveis e baratas, como a adubação verde. A adubação verde é uma prática de correção de solos
empobrecidos que utiliza principalmente as plantas leguminosas para aumentar as
propriedades químicas, físicas e biológicas do solo. A adubação verde contribui
com a fixação biológica
de nitrogênio, recuperação de nutrientes do solo, controle de plantas
invasoras, aumento de massa verde no solo dentre outros benefícios. E possui
algumas desvantagens como a escassez de sementes no
mercado e o elevado custo para algumas espécies de adubos verdes, que tem
dificultado a adoção desta prática pelos agricultores. A adubação
proporciona o melhor aproveitamento da propriedade rural, fazendo com que o
agricultor use menos agrotóxicos, evitando doenças e perdas de nutrientes, que
são prejudiciais as culturas. Este trabalho adotou o método de pesquisa de abordagem
qualitativo, em nível descritivo exploratório, com um delineamento
bibliográfico e instrumento de coleta de dados em fontes secundárias,
procurando expor de forma clara e coesa o que é a adubação verde e o que ela
proporciona ao agricultor familiar.
PALAVRAS CHAVE: adubação verde; leguminosas;
agricultores.
ABSTRACT
The family agricultural
activity is one of the foundations of the Brazilian agricultural economy, but
to continue with this economic development, demand for fertilizing and soil
arable correction, fertilization practices and viable and inexpensive fix, as
the green manure. The green manure is a practice of impoverished soils
correction that uses mainly the leguminous crops to increase the chemical,
physical and biological properties of the soil. The green manure contributes to
the biological fixation of nitrogen, soil nutrient recovery, control of
invasive plants, green mass increase in the soil among other benefits. And has
some drawbacks such as the lack of seeds on the market and the high cost for
some species of green manures, which has hampered the adoption of this practice
by farmers. The fertilization provides the better use of rural property,
causing the farmer use less pesticides, preventing illness and loss of
nutrients, which are damaging crops. This work used the method of research of
qualitative approach, descriptive exploratory level, with a bibliographic and
design data collection instrument in secondary sources, looking for exposed in
a clear and cohesive what is green and what it provides to the farmer family.
KEY WORDS: green manure;
leguminous; farmers.
1 Acadêmico
do 2º Período do curso de Bacharelado
em Agronomia – IFTO – Campus Araguatins. E – mail: jfelipe.bol@gmail.com
2 Economista, Mestre em Gestão e
Desenvolvimento Regional – UNITAU, MBA em Gestão Financeira, Controladoria
e Auditoria (F.G.V). Professora do Instituto Federal do Tocantins – Campus
Araguatins. E – mail: erica.simonetti@ifto.edu.br
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1. INTRODUÇÃO
A agricultura é um dos alicerces da economia brasileira,
principalmente a agricultura familiar, que segundo o site Portal Brasil (2015), produziu 70% dos alimentos consumidos por
brasileiros. No entanto, para continuar com
produção significativa, depende de vários fatores, dentre eles a adubação do
solo, que é essencial para a essa cadeia produtiva agrícola.
Adubação
é um processo de introdução de nutrientes no solo com o objetivo de que se
torne mais fértil (GALETI, 1973,
p. 85), no entanto, existem muitos
métodos de adubação que são prejudiciais ao meio ambiente, por isso entraram em
foco práticas e métodos já conhecidas para melhorar a produtividade agrícola
familiar de forma ecológica, muitos delas milenares, como a adubação verde.
A adubação verde já era
adotada por civilizações milenares, como a chinesa, grega e
romana para melhorar o desempenho da agricultura (ESPINDOLA et al, 2005). Com o aprimoramento de novas tecnologias e aumento de insumos
agrícolas industrializados conhecidos como “Revolução Verde”, foi perdida essa
pratica.
Pode- se dizer que adubação
verde é um método de correção de solos empobrecidos que utiliza principalmente
as plantas leguminosas para aumentar as propriedades químicas, físicas e
biológicas do solo (FREITAS et al, 2003).
Portanto,
esse trabalho visa mostrar a adubação verde como forma ecológica de adubação e
os seus benefícios para aumentar a produtividade agrícola na agricultura
familiar, além de discorrer sobre as principais culturas e espécies utilizadas
nesse método de adubação, demonstrando de forma sucinta as técnicas de manejo e
avaliar os efeitos positivos e negativos que essa prática irá proporcionar ao
agricultor familiar.
Neste
trabalho não foi exposto às características químicas do processo da adubação
verde e demostrado quantidades e períodos de plantio para experimentos feitos
em fontes laboratoriais.
Foi empregado
o método de pesquisa de abordagem qualitativo, em nível descritivo exploratório,
com um delineamento bibliográfico e instrumento de coleta de dados em fontes secundárias.
1. ESPÉCIES VEGETAIS MAIS UTILIZADAS COMO ADUBO VERDE
Para usar o método da adubação verde, é
importante saber qual espécie melhor se adapta ao local desejado de recuperação
do solo, quais as chances de sobrevivência dessa espécie e como utiliza – lá de
maneira adequada, por essa razão, as espécies utilizadas são as da família das leguminosas.
Devido à capacidade das leguminosas de
fixarem nitrogênio atmosférico em associação com bactérias dos gêneros
Rhizobium e Bradyrhizobium, essas plantas podem substituir os adubos minerais
no fornecimento de N (nitrogênio) para várias culturas de interesse comercial (ESPINDOLA, GUERRA e ALMEIDA (1997) apud SMYTH et al., (1991).
Freitas et al
(2003, p. 37) aponta como escolher de maneira adequada a espécie para o plantio:
Na escolha da espécie que serão
usadas na adubação verde, deve – se
levar em consideração as seguintes características: adaptação ás
condições locais de cultivo, hábito de crescimento das plantas [...], capacidade
de produção de massa vegetal[...], tipo de sistema radicular, tipo de manejo
requerido, sensibilidade as pragas e doenças, resistência ou tolerância a seca
e geadas[...].
Ainda se
considera a disponibilidade e custos das sementes e a capacidade de produção de
massa vegetal por meio dessas espécies (FREITAS et al 2003).
1. BENEFICIOS DA ADUBAÇÃO VERDE:
São
muitos os benefícios da adubação verde para o meio ambiente e para a
agricultura, dentre eles podemos destacar:
1.1 Fixação biológica de Nitrogênio
É o
beneficio mais citado em vários trabalhos a respeito da adubação verde como o
trabalho desenvolvido por Barradas (2010) apud Araújo e Almeida (1987) “[...] a
adubação verde foi capaz de suprir as necessidade
de N em quantidades equivalentes à aplicação de até 80 kg de N/ha à cultura do
milho sob a forma de ureia”.
Espindola
et al (2005, p. 11) também confirma a fixação de N como o principal beneficio
ao solo através da adubação verde:
O nitrogênio é o nutriente mais
estudado em relação aos efeitos da adubação verde nas culturas vegetais. O
cultivo de leguminosas herbáceas torna possível a disponibilização de N aos
agroecossistemas pelo processo de fixação biológica, o que reduziu e elimina a
necessidade de aplicação de fertilizantes minerais nitrogenados.
Galeti
(1973) relata que a descoberta do poder de fixação do nitrogênio atmosférico
pelas bactérias que vivem em associação simbiótica nas raízes das leguminosas,
só veio no final do século XIX.
1.2 Recuperação de nutrientes do solo
De
acordo com Freitas et al (2003, p. 16) “muitos nutrientes são levados para as
camadas mais profundas do solo, onde as raízes das culturas comerciais não
alcançam”. Freitas et al (2003, p. 16) explica o porque desse beneficio a
propriedade rural com solo empobrecido:
[...] “As plantas utilizadas na adubação verde
geralmente apresentam sistemas radiculares ramificados e profundos, o que
permite a recuperação desses nutrientes, os quais são incorporados á sua massa
vegetal. Quando as plantas usadas como adubo verde são cortadas e enterradas ou
deixadas sobre o solo, ocorre a decomposição da massa vegetal e a liberação
para a camada superficial, daqueles
nutrientes que estavam na camada profunda.
1.3 Controle de
plantas invasoras
As
plantas leguminosas produzem muita massa vegetal e se desenvolvem rápido,
fazendo assim com que plantas invasoras não se desenvolva (FREITAS et al, 2003, p. 19).
Freitas et al (2003, p. 30) exemplifica como
uma planta que apresenta um rápido crescimento inicial a Mucuna (Stilozobium sp) e Feijão-de-porco (Canavalia ensiformes) ,
pois elas possuem maior eficiência no
abafamento de ervas invasoras.
Espindola (2005, p 21) informa que os efeitos
de alguns adubos verdes sobre as plantas invasoras estão associados à liberação
de substâncias alelopáticas durante a decomposição dos resíduos vegetais ou à
maior eficiência na competição com invasoras por recursos como água, luz e
nutrientes.
1.4
Aumento de massa verde no solo
Galeti, (1973) .relata que a adubação verde também aumenta o teor de húmus
no solo:
Uma
cobertura de leguminosas pode incorporar até 60 a 70 toneladas de massa de
verde por hectare [...] Esse material é facilmente transformada em húmus, que
reflete profundamente na fertilidade do solo, quer seja enriquecendo- o com
nitrogênio, quer seja enriquecendo – o em nitrogênio, quer seja melhorando suas
propriedades físicas, químicas e biológicas.
A adubação
verde ainda é importante para o solo como diz Espíndola (2005) apud Kiehl (1979)
por que:
Os
constituintes orgânicos podem influenciar a agregação do solo atuando como
agentes ligantes, juntamente com os minerais de argila. Esses agentes ligantes
contribuem para a formação de agregados estáveis à ação da água.
A
adubação verde ainda possui outros benefícios, como o controle a erosão,
economia de capinas e de gastos com correções de solos e melhor aproveitamento dos
adubos minerais. Espindola, Guerra e Almeida (1997) argumentam que “além de
aumentar a produtividade de culturas comerciais, o pré-cultivo com adubos
verdes permite ainda um aumento na população de microrganismos benéficos ao solo.
2.
DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO ADUBO VERDE
Existem
poucas desvantagens na utilização de adubação verde, como plantas que hospedam
pragas e doenças e também encontrar facilmente sementes das espécies desejadas
ou propícias para a propriedade.
A
principal desvantagem da adubação verde é a dificuldade de manter o terreno coberto por um longo período
de tempo com estas espécies no lugar das culturas econômicas (LIMA E MENEZES,
2010). Neste caso, uma boa opção é utilizá-las em consorcio com as culturas
econômicas.
Outra
desvantagem bastante significava é a escassez de sementes no mercado e o
elevado custo para algumas espécies de adubos verdes, que tem dificultado a
adoção desta prática pelos agricultores (FREITAS et al, 2003, p. 53).
3.
PLANTIO EM ROTAÇÃO E CONSORCIO
COM AS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ADUBOS VERDES.
Para
Freitas et al (2003) o plantio em rotação é feito com rodízio com a cultura de interesse econômico,
ou seja, em determinadas épocas plantam- se essas culturas e, em outras,
plantam- se espécies que serão usadas como adubos verdes.
Freitas
et al (2003) considera que esse rodizio de espécies na mesma área permite o
controle de determinadas pragas e doenças, aumenta a eficiência de
aproveitamento dos adubos pelas culturas, evita a degradação do solo e abafa as
ervas invasoras.
Pode-
se classificar o plantio de rotação em primavera/verão e outono/inverno
(FREITAS et al, 2003).
O
plantio em consorcio é quando a espécie que servira de adubo verde é plantada
junto com a cultura de interesse econômico (FREITAS et al, 2003).
Freitas
et al (2003) aponta que a vantagem de
consorcio é que as espécies que servem
como adubo verde protegem o solo, abafam as ervas invasoras e enriquecem o solo
[...] e pode ser feito tanto com culturas anuais quanto com as culturas
perenes.
Pode –
se citar como exemplo de consorcio de culturas anuais, como o milho (Zea mays)
com o Feijão-de-porco (Canavalia ensiformes) e em culturas perenes, como a
Banana com o Amendoim forrageiro (Arachis pintoi), (FREITAS et al, 2003).
4. MANEJO E PLANTIO DOS ADUBOS VERDES
Para
utilizar a adubação verde, precisa conhecer suas características, escolher a
espécie que mais se adapta ao local de cultivo e conhecer os hábitos de
crescimento da planta.
Existem
também comportamento de diferentes espécies em relação ás condições de clima e
sol como podemos ver adiante:
Para ás baixado úmidas utiliza –
se a Centrosema
(Centrosema pubescens) e o Cudzu
tropical (Pueraria
phaseoloides), leguminosas adaptadas às condições de fogo: Centrosema (Centrosema pubescens), Siratro (Macroptilium atropurpureum), Soja perene (Glycine wightii), leguminosas
adaptadas às condições de frio: Ervilhaca (Vicia sativa) , Trevo branco (Trifolium
repens)
e o Trevo vermelho (Trifolium
pratense) ESPINDOLA,
GUERRA e ALMEIDA ( 1997).
Espindola,
Guerra e Almeida ( 1997) menciona também as leguminosas adaptadas às condições de seca:
Feijão bravo do Ceará (Canavalia
brasiliensis)e o Feijão mungo (Vigna
radiata),
e as leguminosas adaptadas às condições de baixa fertilidade do solo: Crotalaria spectabilis, Feijão bravo do
Ceará (Canavalia
brasiliensis), Feijão de porco (Canavalia
ensiformis), Guandu (Cajanus
cajan)e
a Indigofera (Indigofera
spp.)
Freitas
et al (2003, p. 48) afirma que a maioria das espécies de adubos verde são
manejadas através de roçadas, de gradagens e ou acamadas com rolo faca. Ele
ainda sustenta que espécies arbustivas são manejadas através de podas.
Freitas
et al (2003, p. 65) ressalta que para adquirir as sementes, não são facilmente
encontradas nas casas de produtos agrícolas, devendo ser adquiridas diretamente
de representantes das empresa produtoras e antes de fazer a semeadura do adubo verde,
precisa – se:
Preparar a área para o plantio, preparar
o terreno com arado ou com enxada e
quebrar a dormência das sementes. Para semear, as sementes são
distribuídas em sulcos, principalmente quando se faz com consorcio. [...]
também podem ser semeadas a lanço e depois levemente enterradas. (FREITAS et
al, 2003, p. 81 e 82).
Para
Freitas et al (2003, p. 86) a melhor época de cortar os adubos verdes é na
plena floração, porque as plantas apresentam maior produção de massa vegetal e
estoque de nutrientes. Podem ser
cortadas através do método tradicional de roçadas e através de arados, rolos - facas e
gradagens.
Freitas
et al (2003) enfatiza que o rolo faca é
um dos equipamentos mais usados, porque além de cortar a massa vegetal, tem a
função de acama – lá sobre o solo.
O
agricultor pode incorporar a massa vegetal ou apenas mante – lá na superfície
do solo, pois depende se o agricultor possui os equipamentos disponíveis
(FREITAS et al 2003, p. 87).
Se o
agricultor preferir incorporar a massa verde, usa – se o arado de discos, mas o
ideal é que os restos vegetais permaneçam na superfície do solo sem serem
enterrados. (FREITAS et al, 2003, p. 88).
5.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A
adubação verde consiste no método de correção de solos empobrecidos que utiliza
principalmente as plantas leguminosas para aumentar as propriedades químicas,
físicas e biológicas do solo. A adubação verde é importante para a agricultura
familiar, pois é um método fácil e economicamente viável, utilizando para o
manejo os equipamentos do dia a dia rural da propriedade, mas é importante saber que, não se corrige o solo
de imediato, leva um certo tempo para o uso fazer efeito.
Ela é
essencial porque emprega métodos ecológicos que não agride o meio ambiente,
desse modo, diminui as chances de complicações de saúde, evitando o uso
excessivo de agrotóxicos e o gasto financeiro, que evita endividamentos para a
compra de materiais de correções químicos e mão de obra especializada.
A
adubação verde proporcionará uma elevação no nível de fertilidade do solo dessas
propriedades, além das sementes das
plantas que poderão ser comercializadas. Para que o produtor utilize a adubação verde de forma adequada, ele
deverá conhecer as técnicas de manejo ,
através do auxilio de órgãos governamentais ligados ao meio rural.
6.
REFERÊNCIAS
BARRADAS, Carlos Antonio de Almeida. Uso da adubação verde --
Niterói: Programa Rio Rural, 2010.
ESPINDOLA, José Antonio Azevedo (et. al). Adubo verde:
Leguminosas. Disponível em http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAB-2010/27233/1/doc042.pdf
Acessado em: 19 de novembro de 2015/ 15:30.
ESPINDOLA; José Antonio Azevedo. Adubação verde com
leguminosas / Embrapa Agrobiologia. – Brasília, DF : Embrapa Informação
Tecnológica, 2005.
FREITAS, Gilberto Bernado de. et al. – Adubação verde.
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Acessado em 19 de novembro de 2015/ 16:00.
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SARTORI, Valdirene Camatti (et al). Cartilha para
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