BURITI – A prefeitura municipal de Buriti do Tocantins através da
Secretaria Municipal de Agricultura lançou na última quarta-feira, 29,
em parceria com a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e
Empreendedores Familiares Rurais (CONAFER) o Programa +Pecuária Brasil,
um programa de inseminação artificial de bovinos leiteiros e de corte. O
acordo garante a inseminação por meio de IATF de até 2.400 animais
durante quatro anos sem custos para o produtor apto a receber.
Participaram
do lançamento online a prefeita Lucilene Brito, o Secretário Municipal
de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário José Felipe Tavares e
o Médico Veterinário do Município, Thales Geovane além dos
representantes da CONAFER.
“O programa é extremamente importante para melhorar a produção e a
qualidade do leite dos rebanhos de produtores do município, sem contar
que irá difundir tecnologia na agropecuária buritinense”, destacou a prefeita Lucilene Brito.
A adesão ao programa iniciou nesta segunda-feira,04, para fazer parte
do programa o produtor deverá se cadastrar na Secretaria Municipal de
Agricultura de Buriti do Tocantins e preencher os requisitos mínimos
para receber a inseminação em seus bovinos.
De acordo com o último Censo Agropecuário, a agricultura familiar é a
base da economia de 90% dos municípios brasileiros com até 20 mil habitantes.
Além disso, é responsável pela renda de 40% da população economicamente ativa
do País e por mais de 70% dos brasileiros ocupados no campo (FENATA, 2019).
No Tocantins o número de agricultores familiares corresponde a
aproximadamente 42 mil famílias, distribuídas em 540 assentamentos, da Reforma
Agrária (Incra) e do Crédito Fundiário (Seagro) gerando cerca de 120 mil postos
de ocupação, e contribuindo com 40% do valor bruto da produção agropecuária
(SEAGRO, 2019).
Diante disso, temos uma dimensão da real importância dos agricultores familiares no estado, infelizmente, diversos são os problemas enfrentados por eles para se sustentar sem ajuda de crédito do governo. seja por falta de conhecimento técnico, por falta de mão-de-obra qualificado, e principalmente, por falta de capital para investir na propriedade.
O lucro obtido pela produção agrária desses agricultores é baixo, tornando a prática agricola mais trabalhosa e também quase inviável. Esses problemas afetam não só o agricultor, mas toda sua família que depende da propriedade para se sustentar, afeta financeiramente e psicologicamente, e dessa forma o agricultor desiste de suas terras e se muda para zona urbana, pois um simples emprego lhe daria mais renda e menos trabalho do que a sua propriedade rural.
Para resolver o problema da falta de dinheiro, o governo liberou o Plano Safra 2020-2021, que contará com R$ 236,3 bilhões para apoiar a
produção agropecuária nacional, um aumento de R$ 13,5 bilhões em relação
ao plano anterior (CANAL RURAL, 2020), no entanto, especificamente para a agricultura familiar foram destinados R$ 33
bilhões, um crescimento de apenas 5,7% em relação ao anterior. Mas, nem sempre os agricultores possui acesso ao crédito, seja por falta de apoio para obter, ou por falta de documentação legal na propriedade, devido a isso, tornando difícil conseguir ajuda financeira, por isso que para ser agricultor familiar no Brasil ainda é muito difícil, principalmente em regiões pobres como o Bico do Papagaio.
Uma crise mundial eminente, uma epidemia de vírus, ruídos políticos, brigas internas e muito mais, 2020 começou com tudo, tudo de ruím que poderia aparecer no pior momento possível no Brasil. Reformas que não deram muito certas, brigas e confusões por parte do governo e disputas por poder, além de de queda de braço entre o judiciário, o executivo e o legislativo brasileiro são algumas das causas que estão impedindo que o país avance.
O PIB brasileiro cresceu apenas 1,1% em 2019 segundo o IBGE, crescimento menor do que 2017 e 2018. Segundo o governo, a culpa foi do Covid-19, no entanto, o estopim do vírus se iniciou em dezembro de 2019, ou seja, não impactou na economia brasileira.
Durante isso a economia desacelera, o dólar dispara e chega R$ 4,80, o governo diz que está "sereno". Pelo menos, a agropecuária cresceu, mais o crescimento foi o menor desde 2016, com um PIB de 1,3%, e enquanto isso, a venda de máquinas agrícola continuam fracas e a agricultura familiar sofre por falta de apoio.
O governo menospreza os jornalistas, põe humorista pra dar entrevista, briga em redes sociais, convoca a população para protestar contra o Congresso e insulta jornalistas na internet, até mesmo o Papa foi jogado nos baldes das fake news compartilhada pelo Presidente e seus filhos na teias das redes dos seus apoiadores.
A informalidade batendo recordes, desemprego continua e a fuga de dinheiro estrangeiro é uma das maiores da história e já supera as cifras de R$ 15 bilhões e a balança comercial brasileira tem o pior desempenho desde 2015.
Diante disso, sabemos que é fato que, o governo está perdido, as reformas trabalhista e da previdência não solucionou os problemas, a privatização de empresas estatais também não deram certas, pois tem aeroportos privatizados que estão pedindo ajuda ao governo para manter suas contas. É fato que o governo é incompetente e que não sairemos dessa crise tão cedo enquanto o governo não parar de birras e procurar brigas desnecessárias e fazer o que lhe foi confiado: liderar para todos e de maneira justa e honesta, mas sabemos que isso com esse atual governo é praticamente impossível.
REFERÊNCIAS:SILVA, R. F. Novas tecnologias e
educação: a evolução do processo de ensino e aprendizagem na sociedade
contemporânea. Revista Educação e Linguagem. Ano 1 ∙ no 1 ∙ Jun. ∙ p. 23‐35.
2014.
Mediante
ao grande desenvolvimento tecnológico que vem se apresentado na sociedade
contemporânea, faz-se necessário discutir sobre os benefícios do uso das ferramentas
tecnológicas na construção do conhecimento. A partir dessa visão é possível perceber
que mesmo com os avanços da tecnologia, é possível observar que esse
crescimento acaba afetando de maneira positiva e negativa a sociedade, sobremaneira
quando adentra na questão do ensino no Brasil.
Segundo
a literatura abordada a tecnologia começou o seu desenvolvimento no período da revolução
industrial e de lá pra cá vendo crescendo em todas as esferas. E quando se fala
em educação, essa evolução é mais antiga ainda, começa no Renascimento cultural
século XV, em que as pessoas começam partilhar de informações.
E
trazendo para o contexto atual, é bem nítido esse desenvolvimento. Nesse contexto,
a internet acaba sendo uma grande conquista, haja vista, que a mesmo conseguem
unir pessoas mesmo estando longes, estreita relações. E com a internet é possível
aliar a mesma com a educação, uma vez que a mesma é utilizada no viés educacional,
pois permitem que pessoas de variados lugares ou mesmo sem um poder aquisitivo,
conseguem obter uma educação de qualidade. Em contrapartida, tem suas peculiaridades
negativas, pois Jovens que em sua grande maioria são os que utilizam acabam
entrando no universo da alienação, no individualismo, na falsificação ideológica
entre outros dilemas.
Em
continuidade, pode-se notar no gráfico, na qual mostra a evolução quanto ao uso
da internet, mostrando que com o desenvolvimento da sociedade, mas pessoas tem
acesso a informação, isso acaba influenciando para que os mesmo melhoram em vários
aspectos, seja ele econômico, social, étnico e político.
Trazer
tecnologia para o ambiente educativo pode tornar o processo de ensino mais
prazeroso, mais chamativo e significativo, para aquele que aprende e mais dinâmico
para aquele educa, nos dias faz-se necessário se pensar em diferentes meios de
ensino, pois o mundo está em constante desenvolvimento. As tecnologias bem
utilizadas com direcionamento correto, podem sim ajudar, mais do que prejudicar
a aprendizagem.
Cabe
a escola procurar meios de promover essa integração tecnológica, oferecendo meios
para a produção de um conhecimento a nível contemporâneo. As diretrizes
curriculares para a educação básica de 13 de julho de 2010 já previram o uso
das tecnologias como recursos pedagógicos, e tentava segurar a presenças das
TICs no currículo escolar. Isso causou uma grande mudança no sistema
educacional, que já estava acostumada a uma educação de valores antigos.
A
revolução tecnológica tende a alterar comportamentos, estabelecer processos
educativos, diversificados provocando uma interação que vai desde o contato
entre pessoas diferentes, como a relação entre conhecimentos e aprendizagens
distintas. É necessário que a escola acompanhe esse desenvolvimento tecnológico
nessa nova realidade educacional repleta de informações e diferentes meios de conhecimento.
São
muitas as discussões sobre o papel do professor na atualidade. Ele precisa ser
pai, mãe, psicólogo, assistente social e tudo mais que a sociedade exigir. Isso
contribui para que a escola seja vista como única fonte do saber, o que não é
verdade, e aja a partir dessa perspectiva na formação dos sujeitos. O que torna
inevitável a ideia de trazer o educador a essa discussão é fazê-lo compreender
que ou ele se adapta às novas exigências educativas que vêm com as mudanças
sociais ou ele será considerado ultrapassado.
O educador precisa estar atento a novas tecnologias,
levar para a sala de aula a inovação e o novo paradigma tecnológico, e
transformar o que há de problemas por trás do celular, do WhatsApp e do Facebook,
em algo bom, em fonte de compartilhamento de informação e de educação.
O
foco do estudo apresentado foi compreender a relação entre a educação e as
novas tecnologias no
processo evolutivo do ensino e da aprendizagem na sociedade contemporânea. Ao
apresentar os desafios impostos pela sociedade contemporânea diante da
diversidade de conhecimentos no mundo globalizado, percebeu-se que a escola
ainda não está preparada para enfrentar desafios e tenta se esquivar dessa
função.
Portanto,
busca-se auxiliar e incrementar o uso de tecnologia na educação, solucionar
problemas de educadores que não possuem um conhecimento acentuado sobre tecnologias
e principalmente, buscar a formação e a inclusão das tecnologias de informação
no ensino.
Segue abaixo uma explicação mais detalhada da tecnologia e educação: